Três pequenos fatos de São Francisco Xavier
O carangejo e a cruzinha
Viajando de Ambóino a Baranura, de barco, começa violenta tempestade. Para acalmar a fúria marítima, Pe. Francisco quer tocar nas águas seu crucifixo. No entanto, este escorrega de sua mão, e… Lamenta a perda, pois essa cruz tinha operado muitos prodígios.
Passado um dia inteiro, chegam ao destino. Na praia, Xavier e um português vêem aproximar-se um grande caranguejo.
Adivinhe o que ele traz nas garras… Vai direto a Xavier, que, comovido, se ajoelha, pega o crucifixo, beija-o com todo amor. O caranguejão dá meia volta e vai ‘pra casa’, contente por ter devolvido ao dono a cruzinha milagrosa.
Dom das línguas, ressurreições
No navio rumo a Ambóino, passageiros e marinheiros são de raças e línguas diferentes. Falando-lhes das verdades católicas, Xavier é compreendido de todos ao mesmo tempo, como se falasse a língua materna de cada um.
Ainda na mesma região, um menino cai num poço e morre. Pe. Francisco reza, pega-o pela mão e o devolve vivo! Acontecem outras ressurreições, inclusive no Japão.
O vulcão entra na guerra!
Na ilha de Celebes (Malásia) ele obtém grande êxito. Já são 25 mil os batizados! Mas o rei espalha o terror: persegue os católicos, destrói igrejas. É necessário um castigo. Os portugueses vão atacá-lo, encorajados pelo Pe. Xavier, que se põe a rezar.
De repente, tremendas explosões! É a montanha que abre a bocarra e vomita sobre a cidade toneladas de pedras e cinzas pegando fogo.
Casas são queimadas. Quem pode, foge. Pe. Francisco e seus amigos tomam conta da cidade.
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