Um mundo do outro lado do mundo I

Caros leitores,
Salve Maria!

Voo por cima das nuvensEstamos em 09 de agosto de 2008, a trinta e três mil pés de altura! O computador de bordo de nosso Air-France está marcando – 70º C… Estamos na segunda etapa de uma viagem de 20 mil quilômetros…!
Rara sensação para quem nunca voou de avião: as turbulências, precedidas de um som de campainha e um sinal luminoso de um cinto de segurança!
Destino: um país sui-generis, mas muito interessante e curioso. Como “ponto-final” a pequena aeronave tem a cidade de Nigata – Japão.
Estando para completar 5 anos de uma viagem feita ao “País do Sol Nascente”, pede o dirigente deste blog, que escreva algo visto lá e, que de alguma forma, seja proveitoso para nossos caros leitores. Vamos então conhecer “um mundo do outro lado do mundo”.

Deus através das coisas visíveis

flores-ensdp-serra-da-cantareiraAnalisando um pouco as coisas que nos rodeiam, podemos sempre ver algo de Deus em todas elas. Por exemplo um belo panorama, um luminoso raio, uma simples pedra, uma pequena flor; enfim, a partir de tudo podemos chegar a Deus.
Assim também acontece com as circunstâncias: um susto trazido por uma doença pode nos dar a ocasião de nos dirigirmos com mais fervor a Deus na oração, uma grande preocupação, uma possível ruína nos negócios, etc.

Da mesma forma e talvez ainda mais, um povo ou todo um país ( aqui entramos no tema em concreto ) podem nos mostrar aspectos de Deus.

Há características específicas num povo que em outro é menos saliente. Exemplifico com o nosso querido Brasil: aqui a doçura e bondade se apresentam a um estrangeiro rapidamente. Ou, como queiram, a organização e ordem na famosa Alemanha.

Nigata

Após o desembarque nas terras nipônicas uma palavra se faz ouvir incontáveis vezes: irachaimasse…. Esta palavra, para um “gaijin” (estrangeiro) – que nada compreendia o japonês – era a questão a ser resolvida…
Os brasileiros que lá residem – e aí se vê a bondade brasileira – deram como conselho: “sempre que alguém lhe dirigir a palavra em japonês, responda: ‘Nihongo wakaranai’ – o que já começava a fazer parte de nosso vocabulário: “Não compreendo”.
Assim se iniciaram os primeiros minutos nas terras de São Paulo Miki.

Continua em um próximo post.

Veja também:

História oriental

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NamiraDoflash 6

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